PSJB noticias(13/11/2009)

 epende de energia elétrica. O sinal chega à antena e depois é processado nas estações, chamadas radio-bases.
As imagens foram captadas pela sonda Mars, que estuda o planeta desde 2006.O promotor de Justiça Adam Kaufmann ajuda a Justiça brasileira a investigar Macedo e 9 representantes da Igreja Universal, suspeitos de estelionato, desvio de recursos e lavagem de dinheiro nos EUA.
Além de pedir a convocação do ministro Lobão, a oposição quer ouvir a ministra Dilma Rousseff, que foi preservada pelo governo, para não sofrer desgaste com o apagão.
O placar está em 4 a 4 e o desempate ficou nas mãos do presidente do Supremo, Gilmar Mendes. Como havia apenas cinco ministros, ele deixou para dar o voto de minerva na próxima quarta-feira.
O problema não foi só o excesso de chamadas. A conexão de um celular com outro também d

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Boa noite.

Caso Edir Macedo.

Os Estados Unidos decidiram abrir investigação criminal contra Edir Macedo e mais nove representantes da Igreja Universal do Reino de Deus. Eles são suspeitos de estelionato, de desvio de recursos e de lavagem de dinheiro em território americano.A investigação vai ser comandada por promotores de Nova York, com quem autoridades brasileiras fecharam um acordo de cooperação para este caso específico. O acordo estabelece a quebra de sigilo de contas bancárias ligadas à igreja. Os promotores americanos decidiram fazer essa investigação a pedido do Ministério Público de São Paulo, que denunciou à Justiça o fundador da Universal, Edir Macedo, e outros integrantes da igreja, por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. As investigações em Nova York serão feitas pela promotoria criminal, que funciona em um prédio, em Manhattan. O chefe da Divisão de Combate a Fraudes e a Crimes Financeiros é o promotor de Justiça Adam Kaufmann. Ele colaborou outras vezes com autoridades brasileiras.
Foi o promotor Kaufmann quem pediu, e conseguiu, que a Justiça americana decretasse a prisão do ex-governador de São Paulo, Paulo Maluf, por desvio de dinheiro público e lavagem. E foi por meio da equipe de Kaufmann que as contas do banqueiro Daniel Dantas acabaram sendo bloqueadas. O promotor americano também já apurou crimes envolvendo igrejas, como contou em entrevista no mês passado, quando esteve no Brasil. "Há casos de igrejas que arrecadam doações de fiéis e depois usam esse dinheiro para financiar TVs, carros, um estilo de vida pessoal que nada tem a ver com a caridade. Esse é um tipo de fraude bem conhecida e bem documentada nos Estados Unidos", diz ele. No caso da Igreja Universal do Reino de Deus, os americanos vão se concentrar em Edir Macedo, o fundador, e nos outros nove réus que respondem a processo no Brasil por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Os promotores vão conferir ainda as contas bancárias de cinco empresas ligadas à Universal: duas estão registradas em um prédio em São Paulo. Outra é a Rede Record de Televisão, que tem escritório também em Nova York. E as outras duas são a Investholding e a Cableinvest, elas foram abertas em paraísos fiscais, mas movimentam dinheiro nos Estados Unidos. Segundo o Ministério Público de São Paulo, elas fazem parte do esquema de desvio de doações da igreja. A acusação sustenta que o dinheiro doado legalmente pelos fiéis da igreja é desviado para empresas brasileiras ligadas à Universal. Depois, é mandado para as contas da Investholding e da Cableinvest lá fora. Mais tarde, o dinheiro volta na forma de empréstimos para a compra de bens que nada têm a ver com a igreja e com obras sociais. De acordo com a promotoria, foi assim, escondendo a origem do dinheiro, que Edir Macedo comprou propriedades, inclusive empresas de comunicação. A conclusão é que o dinheiro da igreja serviu para enriquecimento pessoal. O objetivo da quebra do sigilo de contas é saber exatamente de onde vêm e para onde vão os recursos que passam por bancos americanos, e juntar essas informações ao inquérito civil, ao procedimento investigatório e ao processo criminal em curso no Brasil. A promotoria de Nova York também decidiu abrir investigação nos Estados Unidos contra Edir Macedo e outros representantes da Igreja Universal, por suspeita de estelionato, de desvio de dinheiro de entidade religiosa e de lavagem de dinheiro em território americano. Logo no começo da apuração, 15 contas ligadas à igreja serão vasculhadas em Nova York, Miami e Jacksonville. Na entrevista que concedeu há um mês, antes da decisão sobre essa investigação, o chefe dos promotores americanos disse que só aceita cooperar com outros países nos casos em que considera as provas consistentes. E completou: “Quando o dinheiro se move pelo mundo, há uma grande chance de que ele passe por Nova York. Os criminosos não respeitam fronteiras e buscam todos os meios para salvar o que mandaram para fora. Mas o dinheiro deixa pistas pelo caminho, e o fundamental é seguir esses rastros”. O advogado Arthur Lavigne, que representa Edir Macedo, o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, e a própria igreja disse que não tem conhecimento da cooperação entre autoridades brasileiras e americanas. Ele afirmou ainda que está tranquilo diante das investigações nos Estados Unidos(G1.com.br/jn).
Dilma:país não está imuni a apagão.

A ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, que na quarta-feira não deu entrevistas e cancelou compromissos oficiais, reapareceu nesta quinta. E disse que o Brasil não está livre do risco de um novo blecaute. O governo mantém a afirmação de que o apagão foi causado por problemas meteorológicos. Mas os partidos de oposição não aceitam a explicação oficial. A Câmara quer respostas. Quatorze deputados vão acompanhar as investigações sobre as causas do apagão. “É natural que tenha essa comissão externa. O temporal já passou. Isso foi fruto de um temporal”, disse o presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP). Para a oposição, o temporal não passou e nem pode ser o culpado de tudo. “Não convence. Como nós hoje que temos um sistema moderno vamos acreditar que uma descarga atmosférica ou que uma arvore que caiu numa rede vai provocar o apagão na extensão que provocou, em 18 estados?”, disse o deputado Ronaldo Caiado, líder do DEM-GO. Além de pedir a convocação do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a oposição quer ouvir a ministra Dilma Rousseff, que foi preservada pelo governo, para não sofrer desgaste com o apagão. A oposição cobrou. “Ela era a única que não devia se furtar a esse debate. Acho horrível essa ideia de se blindar quem quer que seja”, disse o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM). Os governistas rebateram. “Ela está tratando de outras coisas. Ela tem um conjunto de tarefas. Por exemplo: ela vai coordenar a nossa comitiva de ministros a Copanhague”, explicou o líder do governo, deputado Henrique Fontana (PT-RS). Dilma Rousseff foi ministra de Minas e Energia entre 2003 e 2005, quando cuidou do novo modelo de gestão do setor elétrico. E, mesmo depois de assumir a Casa Civil, continuou coordenando os projetos estratégicos do setor de energia. Há duas semanas Dilma fez uma afirmação de quem confia na segurança do sistema. Foi no programa Bom Dia Ministro, da EBC, Empresa Brasil de Comunicação. “Temos uma outra certeza de que não vai ter apagão é que nós voltamos a fazer planejamento”, disse Dilma. Mas, no fim do dia, a ministra deu explicações sobre essa declaração. E admitiu que o pais não está imune a apagões. “Você está confundindo duas coisas. Uma coisa é blecaute. Ninguém pode prometer que um sistema - nós trabalhamos num sistema de transmissão de milhares de quilômetros de rede – tenha interrupções, ninguém promete que não vai ter. O que nós prometemos é que não terá nesse país racionamento. Racionamento é barbeiragem”, disse a ministra. A oposição reagiu de imediato. “É uma afirmação arrogante. A primeira coisa que o governo tem que fazer é admitir que existiram erros no passado e existiram erros no presente. E procurar investigar as reais consequências e causas do que aconteceu, para evitar novos apagões”, disse o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA).(G1.com.br/jn).
Julgamento do caso Battisti é adiado. 

O Supremo Tribunal Federal adiou, mais uma vez, o pedido de extradição do terrorista italiano Cesare Battisti. O presidente Gilmar Mendes suspendeu a sessão alegando falta de ministro no plenário. Na abertura da sessão, manifestantes a favor de Battisti conseguiram driblar a segurança, mas logo foram retirados do plenário e o protesto continuou do lado de fora. O julgamento do caso Battisti tinha sido interrompido em setembro com um placar de 4 a 3, favorável à extradição. O relator, ministro Cezar Peluso, considerou que Battisti praticou crimes comuns. Portanto, não tem direito a condição de refugiado político. Militante de um grupo de esquerda, Cesare Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália por participação em quatro assassinatos no fim dos anos 1970. Battisti está preso no Brasil há dois anos e meio. Em janeiro, o ministro da Justiça, Tarso Genro, concedeu a ele a condição de refugiado político. O primeiro a votar nesta quinta-feira foi o ministro Marco Aurélio Mello. Ele votou contra a extradição, alegando que não cabe ao Supremo mudar uma decisão do poder Executivo em assuntos internacionais. “A visão do ministro da Justiça, Tarso Genro, mostrou-se realista e humanitária”, declarou. Com isso o placar ficou empatado em 4 a 4 e o desempate ficou nas mãos do presidente do Supremo, Gilmar Mendes. Mas como o plenário estava esvaziado, com apenas cinco ministros, Gilmar Mendes deixou para dar o voto de minerva na quarta-feira que vem. O ministro do Supremo e ex-advogado-geral da União, Dias Tofoli, alegou questões pessoais para não vota.(G1.com.br/jn)
Apagão afeta sistema de telefonia.

Nesta quinta-feira, os efeitos do apagão ainda foram sentidos, e muita gente não entendia por que foi difícil se comunicar pelo celular durante o blecaute. No meio da escuridão, o celular parecia a salvação, mas muitos não funcionaram direito. “Não consegui usar meu celular durante o apagão”. “Acho que pelo menos uma das operadoras deveria funcionar, e nenhuma das duas funcionaram”. O problema não foi só o excesso de chamadas. A conexão de um celular com outro também depende de energia elétrica. O sinal chega à antena e depois é processado nas estações, chamadas radio-bases. “O apagão durou muito tempo então, eventualmente, as estações radio-base, cujas baterias não deram conta de ficar funcionando o sistema durante todo esse tempo, pararam de funcionar”, explicou o engenheiro de telecomunicações da PUC-RJ, Gláucio Siqueira. A cooperativa de táxis, que depende do celular e do telefone fixo, parou de funcionar. E sem computador, nem as corridas agendadas foram feitas. “Costumamos passar, em média, 80 a 88 corridas e passamos 2 corridas só neste horário”, disse o presidente de cooperativa, José da Cruz Barreto. Para milhares de pessoas, o prejuízo foi a torneira seca. No Rio, o fornecimento de água foi restabelecido aos poucos. Em uma escola, o abastecimento de água voltou ao normal no início da tarde desta quinta-feira. Mas a maioria dos alunos não apareceu. No Rio, 37 escolas e creches não funcionaram nesta quinta e 10,7 mil alunos ficaram sem aula. Em São Paulo, 150 mil pessoas ainda estavam sem água de manhã e, assim que ela voltou às torneiras, já tinha gente lavando a calçada. E se depois do apagão, os aparelhos elétricos pararam de funcionar? O consumidor tem 90 dias para reclamar com a distribuidora de energia e não deve consertar o aparelho. A empresa também tem que cumprir prazos: 10 dias para vistoriar o eletrodoméstico, 15 para dar uma resposta ao cliente e mais 20 para pagar o prejuízo em dinheiro, consertar ou trocar o “Quando se tratar, por exemplo, de uma geladeira, que acondiciona alimentos ou medicamentos, o prazo de vistoria passa a ser de apenas um dia para os consumidores”, explicou o Ricardo Morishita, Ministério da Justiça. A cooperativa de táxis teve três aparelhos de ar-condicionado queimados e ainda vai ter que correr atrás de outro prejuízo: recuperar a confiança dos clientes que ficaram a pé. “Gostaria de aproveitar e pedir desculpas em nome da cooperativa, para que eles continuem ligando”.(G1.com.br/jn).
Nasa divulga imagens recentes de Marte. 

A Agência Especial Americana divulgou fotos recentes do planeta Marte. As imagens captadas pela sonda Mars em agosto mostram detalhes da superfície, como dunas e vestígios minerais. A sonda estuda Marte desde 2006.(G1.com.br/jn).



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