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terça-feira, 7 de abril de 2009

Rapidinhas RDN

Posted by @chrmuller | terça-feira, abril 07, 2009

Globo vai fazer segunda temporada de "Ó Paí Ó"

A Globo tomou uma acertada decisão, e produzirá a segunda temporada da série Ó Paí Ó. Os episódios serão escritos por João Falcão, já reservado pela emissora. Isso foi, também, para espantar o olho gordo da Record, que já havia sondado o autor.

Não há ainda uma data para o início da produção, mas o primeiro passo já foi dado. Se seguir o mesmo caminho da temporada anterior, com elenco majoritariamente baiano e sem clichês característicos de uma produção do tipo, Ó Paí Ó tem tudo para voltar a ser um sucesso de público e crítica.

Naiá vai virar humorista em "A turma do Didi"

por Patricia Kogut

A ex-"BBB" Naiá vai estrear na teledramaturgia. Convidada por Guto Franco, diretor de "A turma do Didi", ela contracenará com Renato Aragão e fará o papel dela mesma. A gravação está prevista para a semana que vem.

- Renato interpretará Ana Carolina (outra ex-"BBB") - conta Guto. - Ele vai aparecer chorando muito, reclamando que é chamado de 'Popozuda' pelo pessoal da casa. E gritará: "Vovó, vovó!". E se deitará no colo de Naiá.

Marido de Naiá, o engenheiro Paulo Roberto conta que sua mulher, que já está num hotel no Rio aguardando a grande final do programa, hoje à noite (terça-feira, 7 de abril), gostaria também de participar do "Zorra total".

- A Naná adoraria fazer o humorístico - avisa Paulo Roberto.

Luciano Huck reclama de estreia do quadro "Garagem do Faustão"

Quem trabalha com Luciano Huck na emissora contou que ele disfarça, mas está incomodado com a estreia de "Garagem do Faustão", quadro no estilo do "Olha minha Banda", do "Caldeirão do Huck". As atrações dão oportunidade para novos talentos na música. Apesar de algumas diferenças entre os quadros, a ideia é a mesma. A Globo diz que desconhece o mal-estar.



Record não consegue intimidar "Folha de SP"

A Rede Record, que pertence ao bispo Edir Macedo, dono da Igreja Universal do Reino de Deus, veiculou no domingo à noite no programa “Domingo Espectacular” mais uma sequência de ataques à Folha.
Durante 13 minutos, a emissora de TV usou depoimentos de vítimas da ditadura militar (1964-1985) para repetir críticas ao termo “ditabranda”, empregado recentemente em editorial da Folha e que o jornal retificou a seguir.

O programa destacou que a “Folha da Tarde”, hoje extinta e que pertenceu ao Grupo Folha, apoiava no início dos anos 1970 a repressão do governo contra a guerrilha esquerdista.
A Record tem insistido em diversos tipos de ataque contra o jornal. Desde 17 de março, os telejornais da emissora afirmam que a Folha estaria em “crise de credibilidade”, não seria isenta na publicação de notícias e promoveria uma campanha contra a Record e a Igreja Universal do Reino de Deus.
A emissora alega que as agressões são resposta a notícias divulgadas pela coluna “Outro Canal”, publicada pela Ilustrada.

Escrita por Daniel Castro, a coluna tem como foco os bastidores da TV. Em março, Castro divulgou dados de audiência da Record News, canal de notícias da rede, que resultaram favoráveis à concorrência. Sem invalidar a conclusão, parte dos dados continha erro, que foi corrigido em seguida pelo jornal.

Antes de tentar intimidar o jornalista da Folha, a Record quis contratá-lo. No início de fevereiro, por meio de seu vice-presidente comercial, Walter Zagari, a emissora ofereceu ao colunista o cargo de gerente de comunicação, que foi recusado.

Ações judiciais

Desde o ano passado, a Igreja Universal do Reino de Deus busca intimidar a Folha para que deixe de publicar reportagens a respeito de suas atividades empresariais.
Ao longo de 2008, integrantes da Universal ajuizaram 107 ações na Justiça contra a Folha. Todos alegavam ter sofrido danos morais com a reportagem “Universal chega aos 30 anos com império empresarial”, publicada pelo jornal em dezembro de 2007.
Para dificultar a defesa do jornal e aumentar os custos com o deslocamento de advogados e testemunhas, as ações foram propostas em cidades que ficam longe de grandes centros e de difícil acesso.
Até agora, houve 74 sentenças, todas favoráveis à Folha. Em 13 casos, os juízes condenaram os autores por litigância de má-fé, que significa que eles fizeram uso indevido da Justiça.


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