Apesar da reunião entre os dois políticos, nenhuma garantia foi dada pelo Palácio do Planalto, com Alckmin a afirmar que o Estado não passa por uma situação de racionamento e que não há risco de desabastecimento.
Os comentários do governador, no entanto, contrastam com a opinião da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que afirmou que o Palácio do Planalto está “muito preocupado” com a situação.
A responsável criticou também o Palácio dos Bandeirantes por não apresentar “nada que se refere a obras maias estruturantes de longo prazo”.
Durante a reunião, que durou uma hora, Alckmin e Dilma discutiram oito obras: a interligação dos reservatórios Atibainha e Jaguari; dois novos reservatórios em Campinas e adução dessas estruturas; Estações de Produção de Água de Reúso (EPAR) para reforço dos Sistemas Guarapiranga e Baixo Cotia; interligação do Rio Jaguari com o Atibaia; interligação do Rio Pequeno com a Represa Billings; e perfuração de poços artesianos na região do Aquífero Guarani.
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