A dupla havia entrado no país com visto de turista no sábado (17.01.15) para gravar reportagens sobre a execução do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira quando tiveram seus passaportes apreendidos na cidade de Cilacap, que fica próximo à ilha onde fica a penitenciária onde o brasileiro estava.
Com os passaportes apreendidos, Márcio e o cinegrafista não puderam deixar o pais no domingo (18.01.15), mas foram liberados após prestarem depoimento. O Itamaraty disse que cuidou do caso e que os dois não correram nenhum risco.
Nessa segunda-feira (19.01.15), os dois profissionais foram conduzidos pela polícia local para a capital do país, Jacarta, uma vez que continuavam sem seus passaportes. Lá, aguardaram em um hotel o horário do voo de volta para Tóquio, onde moram no momento.
Marco Archer foi preso em 2004 ao tentar entrar no aeroporto de Jacarta com 13Kg de cocaína escondidos em tubos de uma asa delta. O brasileiro conseguiu fugir do aeroporto, mas foi capturado duas semanas depois, julgado e condenado à morte. Marco foi fuzilado no sábado (17.01.15).
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